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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Lutando com o destino


Quem inspira um coração de uma forma encantadora e o faz quebrantar e deixar-se amar, jamais será esquecido.
embora este coração fique totalmente quebrantado, fortalecerá com os passos do tempo.
Seria possível suprimir alguém assim dentro de si, ou tirar do coração?
Seria possível alguém fazer isto tendo o tempo desta estação ou em quantas mais existir?
Como fazer para quando reencontrar quem amamos o coração não disparar, não sentir o desejo aflorar com um descontrole...
Como fazer para não sonhar com os olhos cativantes, ou sentir o aroma que encanta e domina os sentidos?
Seria possível ao menos sentir o sabor de cada coisa linda que chega pelas estrelas do céu de uma noite fresca, ou pela brisa da noite silenciosa?
Como fazer para dizer a este coração que não mais poderá ter esperança?
E que a segurança que o fazia planar não existirá mais, e o tombo das nuvens é questão de momento!
Quem é capaz de apagar toda delicadeza oferecida de um amor?
Que maldade é capaz de ofuscar uma história linda de uma ligação de alma?
Será que uma impiedade enganadora o pode fazer?
Covardia ou medo?
Qual é o sentimento que provoca uma atitude desesperada de clamar aos deuses para por fim a um amor descontrolado?
A resposta é não ter pressa!
Não será um ou outro coração o responsável por qualquer mudança
Ou reorganização... Ou que fará a retomada do controle!
Nada podemos fazer!
Como pode um coração blasfemar a ponto de afirmar que o amor judia!
Existe um fato e este é, o amor vicia!
E se um não quiser os dois nunca morrerá!
Mesmo querendo, toda vez que fechar os olhos o verá ali sempre juntinho, tentará não lembrar, mas toda vez que tentar, vai se pegar pensando em como não esquecer um amor mágico assim.
E se quiser pode até tentar ficar em silêncio, mas certo será que terá a companhia da mais aguda dor da saudade até que vença o medo...
E pare de brigar com o destino.

Adalberto Z

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