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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Caminho para liberdade


Liberdade, não seria esta a primeira sensação a sentir quando o amor bate a nossa porta?
Mas a cada suspiro de encanto e desejo, se afirma uma aliança direta que nos prende ao motivo do encanto.
Um a um caem os conceitos, e ficam apenas os que trazem o sabor de estarmos juntos, vivendo o novo, até mesmo aqueles que nos põem como meninos inexperientes, aqueles que censurávamos caem, sem clemência um a um.
Liberdade, não seria ela que buscamos em todas as direções, e o novo amor de uma forma louca nos concede apenas vive-lo, mas não possuí-lo.
Quando amamos, ela a liberdade nos é apresentada em prisma, e em determinados lados nunca poderemos tocar, tal qual a principal árvore do jardim, não é permitida.
Livre, será o pensamento!
Livre, será o sonho!
Livre, será o desejo!
Livre, será o amor...
Preso, é o coração!
Liberdade não era o que nosso coração queria?
Na ausência de alguém para amar, era ele livre?
Sim!
No entanto
Preso, era o pensamento!
Preso, era o sonho!
Preso, era o desejo!
Preso, era o amor...
Livre, era o coração!
Ah... O amor ele assim suave, chega de mansinho e alforria o escravo, e aprisiona o senhor.
Afinal o que deseja o nosso coração?
Ser livre...
Ou morrer na escravidão?

Adalberto Z

Um comentário:

  1. Essa poesia é linda e tem tempo heim?Lembro que assim que a gente se conheceu vc me mostrou e se não me engano me pediu pra traduzir pro italiano,não foi?
    Bj!

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